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Popular, mas sem título

Pesquisa e texto

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Popular, mas sem título: coisas, histórias e imagens brasileiras 
 

O que me atrai em relação à ideia do popular é a largura do alcance, a amplitude dos assuntos, é a vinculação democrática com o mundo. TODO mundo sabe alguma coisa. Eu também gosto do que é popular porque ele fala sobre narrativas relacionadas ao cotidiano, ao dia a dia, e é justamente no cotidiano que me deparo com miudezas e sabedorias mais importantes — que melhoram a vida (pelo menos a minha). Como o chá de limão e alho que minha mãe me ensinou e não tem quem resista ou cheirar casca de laranja para evitar enjoos em viagens de carro.

A minha intenção é dividir pesquisas, aprendizados, aleatoriedades e miudezas sobre o tema, coisas que catei por aí ao longo de toda a minha jornada nessa babilônia querida chamada Brasil. Quero falar sobre essas tantas coisas que todo mundo sabe um pouco. É pra gente compartilhar referências, inspirações, repertórios, juntar o que sei com o que você sabe. Popular, mas sem título é tipo um cafuné na cultura brasileira, pra nos ajudar a viver nessas terras desgovernadas.

Sim. Sem dúvidas. O popular é polissêmico, polivalente, ambíguo e contraditório e muito mais (que eu não pretendo dar conta, obrigada). Palavra bem brasileira e que fala muito sobre nós, sobre nossa identidade. Pode ser que eu traga algumas reflexões mais teóricas, citando livros e autores que se dedicaram a explicar a palavra. Mas eu quero sobretudo falar sobre o que já vi e vivi — ensaiando passos mais soltos e leves, de baque solto.

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Em maio de 2021, criei um perfil no Medium para hospedar essas reflexões, clique aqui para ler os textos.

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